Celebrar a vida é celebrar a graça de Deus. Isso porque é Ele quem no-la concede. A nossa vida brota da fonte eterna e inesgotável de vida – Deus – à “cuja imagem e semelhança fomos criados” (Gn 1,26-27). Se fomos criados à sua imagem e semelhança, devemos, portanto, ser espelhos onde se refletem a Sua glória e beleza; daí a tendência natural de sempre buscar o que há de bom, de belo e verdadeiro, por inspiração divina.
A presença neste mundo nos compromete com o projeto de salvação. Somos responsáveis por nós e por aqueles que conosco convivem. Somos cooperadores no plano de construção de um mundo mais fraterno, vislumbrando a plenitude da vida, a partir do momento em que desejamos ardentemente nada mais, senão buscar fazer a vontade do Pai. Desta forma, experimentamos o anelo que Santo Agostinho expressou nesta oração: “Fizestes-nos para Vós, Senhor, e o nosso coração está inquieto até que não descanse em Vós”.
Celebrar a vida, portanto, é celebrar a graça de também podermos amar a Deus e ao próximo, à semelhança daquEle que nos criou. É nos entregarmos à missão de evangelizadores, anunciando a misericórdia de Deus. É partilharmos nossa vivência de fé e de amor, na família e na comunidade, sendo “sal da terra e luz do mundo” (Mt 5,13).
Existem pessoas cuja existência torna-se um esparzir de bondade, pela sua dedicação à família, ao próximo, ao trabalho, um constante “fazer a vontade do Pai”, ainda que de forma indeliberada, como num impulso natural de fazer o bem, orante: “fazer vossa vontade, meu Deus, é o que me agrada” (Sl 39,9). Essas pessoas deixam marcas não por aspectos externos, estéticos ou nem mesmo pelas suas capacidades intelectuais. Elas se tornam inesquecíveis pelo bem que, de alguma forma, fazem àquelas que delas se aproximam.
Ao discorrer sobre este tema, hoje, faço destas letras um ato de ação de graças a Deus pelo dom da vida. Faço destas letras um tributo de gratidão a essas pessoas que passam por nossa vida e tanto nos ajudam, de alguma forma, a crescer, não apenas profissionalmente, mas principalmente como ser humano sensível à realidade em que se vive, atento aos princípios morais e religiosos. Sem rasgos de pieguice ou desatinos de carolices, de maneira discreta, pela conduta honesta, intemerata e cristã, tornam-se espelhos para quem com elas convivem.
Ao discorrer sobre este tema, rendo uma homenagem sincera, de todo coração, à sta. Maria Henriques Gonçalves Nogueira, com quem trabalhei por alguns anos e com quem tanto aprendi. No transcurso de seu natalício, neste sábado, dia 18, queira a cara Lili Nogueira receber esta minha homenagem como um tributo de gratidão.
A presença neste mundo nos compromete com o projeto de salvação. Somos responsáveis por nós e por aqueles que conosco convivem. Somos cooperadores no plano de construção de um mundo mais fraterno, vislumbrando a plenitude da vida, a partir do momento em que desejamos ardentemente nada mais, senão buscar fazer a vontade do Pai. Desta forma, experimentamos o anelo que Santo Agostinho expressou nesta oração: “Fizestes-nos para Vós, Senhor, e o nosso coração está inquieto até que não descanse em Vós”.
Celebrar a vida, portanto, é celebrar a graça de também podermos amar a Deus e ao próximo, à semelhança daquEle que nos criou. É nos entregarmos à missão de evangelizadores, anunciando a misericórdia de Deus. É partilharmos nossa vivência de fé e de amor, na família e na comunidade, sendo “sal da terra e luz do mundo” (Mt 5,13).
Existem pessoas cuja existência torna-se um esparzir de bondade, pela sua dedicação à família, ao próximo, ao trabalho, um constante “fazer a vontade do Pai”, ainda que de forma indeliberada, como num impulso natural de fazer o bem, orante: “fazer vossa vontade, meu Deus, é o que me agrada” (Sl 39,9). Essas pessoas deixam marcas não por aspectos externos, estéticos ou nem mesmo pelas suas capacidades intelectuais. Elas se tornam inesquecíveis pelo bem que, de alguma forma, fazem àquelas que delas se aproximam.
Ao discorrer sobre este tema, hoje, faço destas letras um ato de ação de graças a Deus pelo dom da vida. Faço destas letras um tributo de gratidão a essas pessoas que passam por nossa vida e tanto nos ajudam, de alguma forma, a crescer, não apenas profissionalmente, mas principalmente como ser humano sensível à realidade em que se vive, atento aos princípios morais e religiosos. Sem rasgos de pieguice ou desatinos de carolices, de maneira discreta, pela conduta honesta, intemerata e cristã, tornam-se espelhos para quem com elas convivem.
Ao discorrer sobre este tema, rendo uma homenagem sincera, de todo coração, à sta. Maria Henriques Gonçalves Nogueira, com quem trabalhei por alguns anos e com quem tanto aprendi. No transcurso de seu natalício, neste sábado, dia 18, queira a cara Lili Nogueira receber esta minha homenagem como um tributo de gratidão.