O mês de agosto é reservado à reflexão sobre a vocação, na Igreja Católica. As diversas formas de chamado são abordadas, seja para a vida religiosa e o ministério sacerdotal, seja para a missão de cada um na sociedade e na família. E sobre o papel da instituição familiar na formação humana, há 16 anos celebra-se a Semana Nacional da Família nos dias seguintes à comemoração do Dia dos Pais.
Este ano, ecoa-se ainda o tema da Campanha da Fraternidade – “Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19), como opção primordial para que se preserve de todas as formas da corrupção aquela que, há muito, é considerada célula mater da sociedade. Nesse escrínio, devem-se conservar e fomentar os valores necessários para a consolidação de uma sociedade justa, dentro dos princípios cristãos.
Todavia, uma batalha constante temos presenciado em detrimento da família; o pior, uma batalha legal. Sim, isso acontece a partir do momento em que se buscam de todas as formas legalizar o aborto, possibilitar a dissolução da instituição familiar e agilizar o processo jurídico, usá-la como “peça” para usurpação de uma vúlnera social lamentável, a miséria; relativizar os conceitos basilares de sua formação, incentivando a liberdade espúria que agride a natureza e a ordem das cousas.
Ao contrário do que se pode deduzir, as pessoas se permitem, nesse processo, serem aprisionadas pela satisfação pessoal, pelo hedonismo hodierno, negando a liberdade e a dignidade individual. Nas palavras do papa João Paulo II, isso produz “efeitos destruidores na vida familiar, comunidade anterior e fundamental à sociedade e ao Estado; por outro lado, a destruição da natureza e da missão da família provoca a destruição da própria sociedade, pois a família é a única instituição capaz de promover os valores que permitem a harmonia e coesão sociais” (cf. 5ª Assembléia Gerald o Sínodo dos Bispos, 1980).
“Escolhe, pois, a vida” é a opção que, desde as Sagradas Escrituras, a Igreja no Brasil propõe às famílias. Essa escolha deve se efetivar com o comprometimento do trabalho missionário de cada um. O campo é vasto no seio das famílias: casais desestruturados, filhos rebeldes, grupos assanhados em corromper a disciplina pessoal e a ordem social, pelo modismo e por seduções intelectuais. Cabe, pois, a cada cristão, corresponder ao chamado divino e se entregar, sem temor, à sua missão a partir dessa “igreja doméstica”, parte do tecido eclesial com suas funções inalienáveis.
Este ano, ecoa-se ainda o tema da Campanha da Fraternidade – “Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19), como opção primordial para que se preserve de todas as formas da corrupção aquela que, há muito, é considerada célula mater da sociedade. Nesse escrínio, devem-se conservar e fomentar os valores necessários para a consolidação de uma sociedade justa, dentro dos princípios cristãos.
Todavia, uma batalha constante temos presenciado em detrimento da família; o pior, uma batalha legal. Sim, isso acontece a partir do momento em que se buscam de todas as formas legalizar o aborto, possibilitar a dissolução da instituição familiar e agilizar o processo jurídico, usá-la como “peça” para usurpação de uma vúlnera social lamentável, a miséria; relativizar os conceitos basilares de sua formação, incentivando a liberdade espúria que agride a natureza e a ordem das cousas.
Ao contrário do que se pode deduzir, as pessoas se permitem, nesse processo, serem aprisionadas pela satisfação pessoal, pelo hedonismo hodierno, negando a liberdade e a dignidade individual. Nas palavras do papa João Paulo II, isso produz “efeitos destruidores na vida familiar, comunidade anterior e fundamental à sociedade e ao Estado; por outro lado, a destruição da natureza e da missão da família provoca a destruição da própria sociedade, pois a família é a única instituição capaz de promover os valores que permitem a harmonia e coesão sociais” (cf. 5ª Assembléia Gerald o Sínodo dos Bispos, 1980).
“Escolhe, pois, a vida” é a opção que, desde as Sagradas Escrituras, a Igreja no Brasil propõe às famílias. Essa escolha deve se efetivar com o comprometimento do trabalho missionário de cada um. O campo é vasto no seio das famílias: casais desestruturados, filhos rebeldes, grupos assanhados em corromper a disciplina pessoal e a ordem social, pelo modismo e por seduções intelectuais. Cabe, pois, a cada cristão, corresponder ao chamado divino e se entregar, sem temor, à sua missão a partir dessa “igreja doméstica”, parte do tecido eclesial com suas funções inalienáveis.