Em meio a inúmeras publicações sensacionalistas, para não dizer falsas, tem aparecido boa cousa no mercado, não obstante, muitas vezes, nos seja difícil adquiri-los, em decorrência de uma tiragem reduzida que acaba se esgotando nos grandes centros, isso quando não ficam pela Europa e nenhuma editora daqui se interessa traduzi-la. E alguns temas têm surgido em boa hora, revendo certos momentos da vida dos homens e dos povos que servem como pistas deixadas nos caminhos para a História.
Assim aconteceu com mais uma publicação que, vindo de onde não se esperava, elucida a participação do Papa Pio XII (1939-1958) nas tratativas para conter a perseguição nazista. Ion Mihai Pacepa, antigo chefe da espionagem romena a serviço da KGB, é o autor de um artigo divulgado por uma revista norte-americana, fazendo revelações interessantes que inocentam o Eugenio Pacelli das acusações de conivência com o governo nazista. O trabalho de Mihai Pacepa torna-se mais uma pista, um marco, uma fonte que deverá estar presente, doravante, em toda publicação sobre as acusações sofridas por aquele lídimo Papa da Paz, depois de sua morte.
Todas as defesas escritas, fotos, documentos, com que se tentava convencer os homens de bem de que Pio XII nunca aceitara o Nazismo e nunca fora negligente para impedir o massacre dos judeus ficam como em segundo plano, diante da força do testemunho desse homem. Ion Mihai Pacepa esteve diretamente envolvido na falsificação dos documentos que produziram, em Moscou, a peça teatral "O Vigário", em 1963, que suscitou a difamação de Pio XII. Com suas revelações, agora não há mais como alguém manter as críticas a Pacelli sem aparecer como desinformado e atrasado. Mais uma vez, aparece o comunismo internacional como uma religião do inferno atacando à morte a única Religião verdadeira. Mais uma vez vemos a que ponto chegava a maldade e a mentira daqueles que eram apontados como os salvadores da humanidade, no entanto, nada mais foram do que exploradores e escravizadores dos homens.
Assim aconteceu com mais uma publicação que, vindo de onde não se esperava, elucida a participação do Papa Pio XII (1939-1958) nas tratativas para conter a perseguição nazista. Ion Mihai Pacepa, antigo chefe da espionagem romena a serviço da KGB, é o autor de um artigo divulgado por uma revista norte-americana, fazendo revelações interessantes que inocentam o Eugenio Pacelli das acusações de conivência com o governo nazista. O trabalho de Mihai Pacepa torna-se mais uma pista, um marco, uma fonte que deverá estar presente, doravante, em toda publicação sobre as acusações sofridas por aquele lídimo Papa da Paz, depois de sua morte.
Todas as defesas escritas, fotos, documentos, com que se tentava convencer os homens de bem de que Pio XII nunca aceitara o Nazismo e nunca fora negligente para impedir o massacre dos judeus ficam como em segundo plano, diante da força do testemunho desse homem. Ion Mihai Pacepa esteve diretamente envolvido na falsificação dos documentos que produziram, em Moscou, a peça teatral "O Vigário", em 1963, que suscitou a difamação de Pio XII. Com suas revelações, agora não há mais como alguém manter as críticas a Pacelli sem aparecer como desinformado e atrasado. Mais uma vez, aparece o comunismo internacional como uma religião do inferno atacando à morte a única Religião verdadeira. Mais uma vez vemos a que ponto chegava a maldade e a mentira daqueles que eram apontados como os salvadores da humanidade, no entanto, nada mais foram do que exploradores e escravizadores dos homens.
Estas farsas conseguiram inculcar no consabido, na opinião pública, que só faz repetir como papagaios aquilo que é manipulado a partir dos centros de domínio da humanidade, que outrora passava por Moscou e hoje parte da ONU, do G8, da Bildeberg e de outras reuniões dos poderosos do planeta: é assim que vai-se perdendo a guerra na luta contra o aborto, obrigados a engolir uma moral anti-cristã, destruidora da família, dominados por um mundo pervertido, comandado pelas forças do mal. Contudo, às pessoas de bom senso, fica a certeza de que Nosso Senhor é quem nos trará a vitória, a seu tempo, se perseverarmos na vida da graça, na oração e no combate que nos é dado a pugnar.