Às vésperas do carnaval, a sensualidade atrai a atenção de todos. Numa sociedade que se despe de todos os princípios e a televisão e a internete se tornam canais quase que exclusivos de divulgação da licenciosidade, os pais desatentos não zelam pela formação dos filhos. A criticada atitude do arcebispo de Olinda-Recife fortalece o coro dos insensatos e o que deveria se promover de forma a educar, principalmente as crianças e os adolescentes, acaba escandalizando-os, ainda que iludidos com essa perplexidade, como se lhes apresentasse uma fórmula mágica garantindo-lhes um “prazer seguro”.
Observa-se, contudo, que não se questiona a origem e a natureza desses atos; parece pretenderem navegar na confusão, misturando os conceitos que definem a educação sexual, da sexualidade, da afetividade, noutras dimensões além de uma mera informação. Percebe-se que não compreendem que educar, na verdade, é ajudar a crescer, a discernir e a escolher, a respeitar e a comunicar. Nesse processo induz a se abrir à responsabilidade dos atos que se praticam. Dá-se capacidade para se fazer com alegria o que se deve e não apenas o que apetece. É um meio de formar pessoas que se respeitem e respeitem os outros; ajuda-se a perceber que nem tudo o que se pode fazer, convém que se faça. A educação tem exigências concretas para quem educa e para o educando. Tarefa digna, mas cheia de conseqüências.
Porém, a campanha de educação sexual que temos assistido por aí parece andar, para muita gente, unida à convicção de que a atividade sexual não tem limites e é um direito para quem assim o quiser, seja adolescente, jovem ou adulto. Por isso defende-se a distribuição de preservativos durantes os folguedos momescos. E essa campanha atinge nossos adolescentes e jovens que se enfileiram nesse “cordão” da licenciosidade. E o que querem os promotores dessa campanha? Que as pessoas apenas não contraiam DSTs e as mulheres não se engravidem? É o que parece. Não se interessam em formar pessoas equilibradas, alegres, sábias, respeitadoras de si próprias e do próximo. Não querem que elas se conscientizem de que o valor da pessoa não vem do número das suas experiências sexuais, mas da sua capacidade de responsabilidade e de domínio pessoal.
A sexualidade é uma força e um dinamismo de vida que não se esgota na relação sexual, mas se exprime numa relação pessoal alargada e enriquecida de mil maneiras, que traduzem em doação, respeito e ajuda mútua. A atividade sexual, a qualquer nível, é sempre humana e humanizadora, por isso não se pode separar da afetividade. Nunca se fará educação sexual apenas informando ou somando saberes diversos; muito menos essas campanhas surtirão algum efeito nesse sentido, ao possibilitarem a desordem dos sentidos. O verdadeiro processo de educação visa a realização de um projeto de crescimento e de fidelidade, cada vez mais necessário e urgente, requerendo atenção e competência. Que estejam todos atentos.
Observa-se, contudo, que não se questiona a origem e a natureza desses atos; parece pretenderem navegar na confusão, misturando os conceitos que definem a educação sexual, da sexualidade, da afetividade, noutras dimensões além de uma mera informação. Percebe-se que não compreendem que educar, na verdade, é ajudar a crescer, a discernir e a escolher, a respeitar e a comunicar. Nesse processo induz a se abrir à responsabilidade dos atos que se praticam. Dá-se capacidade para se fazer com alegria o que se deve e não apenas o que apetece. É um meio de formar pessoas que se respeitem e respeitem os outros; ajuda-se a perceber que nem tudo o que se pode fazer, convém que se faça. A educação tem exigências concretas para quem educa e para o educando. Tarefa digna, mas cheia de conseqüências.
Porém, a campanha de educação sexual que temos assistido por aí parece andar, para muita gente, unida à convicção de que a atividade sexual não tem limites e é um direito para quem assim o quiser, seja adolescente, jovem ou adulto. Por isso defende-se a distribuição de preservativos durantes os folguedos momescos. E essa campanha atinge nossos adolescentes e jovens que se enfileiram nesse “cordão” da licenciosidade. E o que querem os promotores dessa campanha? Que as pessoas apenas não contraiam DSTs e as mulheres não se engravidem? É o que parece. Não se interessam em formar pessoas equilibradas, alegres, sábias, respeitadoras de si próprias e do próximo. Não querem que elas se conscientizem de que o valor da pessoa não vem do número das suas experiências sexuais, mas da sua capacidade de responsabilidade e de domínio pessoal.
A sexualidade é uma força e um dinamismo de vida que não se esgota na relação sexual, mas se exprime numa relação pessoal alargada e enriquecida de mil maneiras, que traduzem em doação, respeito e ajuda mútua. A atividade sexual, a qualquer nível, é sempre humana e humanizadora, por isso não se pode separar da afetividade. Nunca se fará educação sexual apenas informando ou somando saberes diversos; muito menos essas campanhas surtirão algum efeito nesse sentido, ao possibilitarem a desordem dos sentidos. O verdadeiro processo de educação visa a realização de um projeto de crescimento e de fidelidade, cada vez mais necessário e urgente, requerendo atenção e competência. Que estejam todos atentos.