Um contra-senso religioso, resultante de um fanatismo doentio, é o diagnóstico primário que se faz das barbáries cometidas por mulçumanos em nome de Alá. Essa loucura que lhes domina acaba repercutindo em todos os seus atos, em sua convivência familiar e social e nas tratativas políticas e diplomáticas. Ao longo da história e, mais ainda, nos últimos tempos temos assistido a constantes catástrofes resultantes de atitudes desorientadas desses pobres filhos de Maomé.
Uma reportagem publicada, recentemente, na imprensa apresenta um caso específico, do comerciante Jihad Abu Dayade, 41 anos, estabelecido no centro de Gaza com uma loja de autopeças. O chefe de família orgulha-se de ser o genitor de Mohammad Jihad Abu Daya, que aos 18 anos ingressou no Hamas, com o seu apoio, para tornar-se um homem-bomba. Isso é um absurdo, o pai orgulhar-se da insanidade do filho, quiçá por tê-la dele herdado. Isso, sim, é o ópio de um povo, que Marx malfadadamente quis atribuir às religiões. Quanto ao pobre jovem, seu ataque acabou matando dois policiais palestinos que se encontravam no posto de controle de Erez, na Faixa de Gaza.
Lamentavelmente, o fanatismo na casa de Abu Daya não acabou após o fatídico episódio. Os outros quatro filhos do comerciante, sendo três rapazes e uma menina, de idades que variam entre 10 e 23 anos, estão todos orgulhosos do irmão. Ahmed Jihad Abu Daya, de 20 anos, inclusive, compartilha da mesma aspiração de Mohammad: explodir-se para alcançar o paraíso [sic]. Por isso, lares palestinos há inúmeros pais como Abu Daya e milhares de garotos como Mohammad. E o pai, fervoroso, já pôs o destino dos filhos nas mãos de Alá.
Para os cristãos ocidentais, que põem a vida como bem maior, o depoimento de Abu Daya é nauseante. Contudo, ele não está sozinho na Faixa de Gaza. Mais de 400 atentados suicidas foram patrocinados pelo Hamas contra civis e militares, matando centenas e ferindo milhares. Às famílias pobres o Hamas paga o enterro e presta todo tipo de assistência. Para os mais ricos, como Abu Daya, o Hamas se responsabiliza apenas pelo funeral com honras de mártir.Isso é o que acontece quando o homem se distancia de Deus. Os pobres filhos de Maomé se apegaram tanto a seu patriarca que não assimilaram a Bondade Divina e a máxima do amor fraterno que o Verbo Humanado nos trouxe, cuja correlação foi tema da encíclica do Santo Padre, recentemente. O amor perdoa. Ele não é apenas uma palavra proposta a algumas pessoas que sofrem, mas uma revelação de Deus Pai, atingindo, principalmente, a humanidade marcada pelo ódio, pela confrontação e pela vingança, desde os tempos bíblicos. Deus revela seu chamado a um amor que perdoa, não para aliviar, mas para resolver, como salvação de nossa violência humana por caminhos de paz e de reconciliação. Por isso, os católicos ainda insistem em buscar o diálogo religiosos, mesmo com os facinorosos mulçumanos, para que se alcance a paz na plenitude do amor de Deus.
Uma reportagem publicada, recentemente, na imprensa apresenta um caso específico, do comerciante Jihad Abu Dayade, 41 anos, estabelecido no centro de Gaza com uma loja de autopeças. O chefe de família orgulha-se de ser o genitor de Mohammad Jihad Abu Daya, que aos 18 anos ingressou no Hamas, com o seu apoio, para tornar-se um homem-bomba. Isso é um absurdo, o pai orgulhar-se da insanidade do filho, quiçá por tê-la dele herdado. Isso, sim, é o ópio de um povo, que Marx malfadadamente quis atribuir às religiões. Quanto ao pobre jovem, seu ataque acabou matando dois policiais palestinos que se encontravam no posto de controle de Erez, na Faixa de Gaza.
Lamentavelmente, o fanatismo na casa de Abu Daya não acabou após o fatídico episódio. Os outros quatro filhos do comerciante, sendo três rapazes e uma menina, de idades que variam entre 10 e 23 anos, estão todos orgulhosos do irmão. Ahmed Jihad Abu Daya, de 20 anos, inclusive, compartilha da mesma aspiração de Mohammad: explodir-se para alcançar o paraíso [sic]. Por isso, lares palestinos há inúmeros pais como Abu Daya e milhares de garotos como Mohammad. E o pai, fervoroso, já pôs o destino dos filhos nas mãos de Alá.
Para os cristãos ocidentais, que põem a vida como bem maior, o depoimento de Abu Daya é nauseante. Contudo, ele não está sozinho na Faixa de Gaza. Mais de 400 atentados suicidas foram patrocinados pelo Hamas contra civis e militares, matando centenas e ferindo milhares. Às famílias pobres o Hamas paga o enterro e presta todo tipo de assistência. Para os mais ricos, como Abu Daya, o Hamas se responsabiliza apenas pelo funeral com honras de mártir.Isso é o que acontece quando o homem se distancia de Deus. Os pobres filhos de Maomé se apegaram tanto a seu patriarca que não assimilaram a Bondade Divina e a máxima do amor fraterno que o Verbo Humanado nos trouxe, cuja correlação foi tema da encíclica do Santo Padre, recentemente. O amor perdoa. Ele não é apenas uma palavra proposta a algumas pessoas que sofrem, mas uma revelação de Deus Pai, atingindo, principalmente, a humanidade marcada pelo ódio, pela confrontação e pela vingança, desde os tempos bíblicos. Deus revela seu chamado a um amor que perdoa, não para aliviar, mas para resolver, como salvação de nossa violência humana por caminhos de paz e de reconciliação. Por isso, os católicos ainda insistem em buscar o diálogo religiosos, mesmo com os facinorosos mulçumanos, para que se alcance a paz na plenitude do amor de Deus.
07/03/2006