Assistimos, em nossos dias, a uma confusão de idéias e de valores como jamais se viu. Uns atribuem esse fenômeno ao imediatismo da comunicação, outros à liberdade de expressão, dando a cada um o direito de falar o que quer e o que pensa. Realmente, ambas são responsáveis por essa catástrofe. O imediatismo da comunicação é deveras eficiente, tanto que o tempo parece-nos mais veloz; os dias passam como um suspiro e os anos se vão a um leve aceno. A liberdade de expressão é um direito natural, porém quando se sabe expressar e o faz com prudência. Hoje, no entanto, somos obrigados a escutar as levianas colocações e proposições dos boçais que se postam nas tribunas e nas esquinas, a berrar uma miríade de asneiras, sem nenhum nexo no raciocínio ou capacidade de argumentação, desfilando pela imprensa, televisão e, pior, pela internete.
A falta de discernimento do conhecimento é o maior responsável por essa tragédia. O ensino está acessível a uma grande parte da sociedade; já não é privilégio de determinada classe. Isso não basta. O sistema educacional deve ser eficiente e adequado à capacidade daqueles a que se destina. Os estudantes, os universitários, precisam ser estimulados a se aprofundarem nos estudos. É inadmissível a omissão dos órgãos competentes, a indiferença de instituições de ensino preocupadas mais com o rentável empreendimento, a irresponsabilidade dos pais em não impor limites aos filhos e exigir-lhes maior aproveitamento nos estudos.
O resultado vemos por aí: profissionais incompetentes, pessoas de conceitos levianos, incapazes de raciocinar, de argumentar, de defender sua opinião com um sólido pensamento. O resultado disso observa-se na confusão de idéias, na falta de princípios, responsáveis pela corrupção dos valores e das instituições. O resultado disso constata-se na lividez das propostas, ora supérfluas, ora absurdas, com pouca, ou nenhuma, consistência, capaz de corresponder à necessidade do que se propõe ou à expectativa de quem a anseia. O resultado disso é a instabilidade dos momentos, a frivolidade dos anseios, a oscilação da opinião ao balouçar do vento.
Uma grave crise grassa a humanidade, a crise social, que atinge todos os meios de formação do homem, ou seja, a família, a escola, o local de trabalho, inclusive os meios de convivência social. Um mundo de valores efêmeros consome um outro, de uma convicta ortodoxia, de princípios sólidos e valores inabaláveis que, por ser firme como um carvalho, tomba sob o temporal de opções e de contradições, de interesses e preconceitos, aliciando o amor-próprio por meio das tibiezas morais. Dessa forma, sobre a ignorância de tantos, edifica-se um novo mundo, mais alheio e distante dos veros sentidos, essenciais para o resgate dos lídimos valores que restaurarão a dignidade do homem e a sua capacidade de pensar.
A falta de discernimento do conhecimento é o maior responsável por essa tragédia. O ensino está acessível a uma grande parte da sociedade; já não é privilégio de determinada classe. Isso não basta. O sistema educacional deve ser eficiente e adequado à capacidade daqueles a que se destina. Os estudantes, os universitários, precisam ser estimulados a se aprofundarem nos estudos. É inadmissível a omissão dos órgãos competentes, a indiferença de instituições de ensino preocupadas mais com o rentável empreendimento, a irresponsabilidade dos pais em não impor limites aos filhos e exigir-lhes maior aproveitamento nos estudos.
O resultado vemos por aí: profissionais incompetentes, pessoas de conceitos levianos, incapazes de raciocinar, de argumentar, de defender sua opinião com um sólido pensamento. O resultado disso observa-se na confusão de idéias, na falta de princípios, responsáveis pela corrupção dos valores e das instituições. O resultado disso constata-se na lividez das propostas, ora supérfluas, ora absurdas, com pouca, ou nenhuma, consistência, capaz de corresponder à necessidade do que se propõe ou à expectativa de quem a anseia. O resultado disso é a instabilidade dos momentos, a frivolidade dos anseios, a oscilação da opinião ao balouçar do vento.
Uma grave crise grassa a humanidade, a crise social, que atinge todos os meios de formação do homem, ou seja, a família, a escola, o local de trabalho, inclusive os meios de convivência social. Um mundo de valores efêmeros consome um outro, de uma convicta ortodoxia, de princípios sólidos e valores inabaláveis que, por ser firme como um carvalho, tomba sob o temporal de opções e de contradições, de interesses e preconceitos, aliciando o amor-próprio por meio das tibiezas morais. Dessa forma, sobre a ignorância de tantos, edifica-se um novo mundo, mais alheio e distante dos veros sentidos, essenciais para o resgate dos lídimos valores que restaurarão a dignidade do homem e a sua capacidade de pensar.