Há muito o carnaval no Brasil perdeu o sentido de entretenimento apenas. Ainda que as origens dessa comemoração sejam pagãs, posteriormente convertidas em uma espécie de “despedida” dos folguedos para se iniciar o tempo de penitência, por um período foi de muita brincadeira e alegria por aqui. Hoje, porém, a licenciosidade impera no reinado de Momo.
Para incentivar mais ainda a promiscuidade no carnaval, se não bastassem as letras insinuantes das músicas e a nudez explorada sob todos os aspectos, o governo contribui de forma eficaz. O tema pode estar saturado, mas deve-se sempre retomá-lo, por constituir-se uma apologia à libertinagem as campanhas que propõem um “prazer seguro”. Isso é um escárnio a uma sociedade que pensara ser formada em princípios morais e religiosos sólidos; entretanto, os ingênuos e oportunistas, quando não dissolutos, cedem ao canto da sereia que os atrai aos escolhos, enquanto se permitem às vagas dos pensamentos corrompidos e das pretensões impuras.
Nessa campanha não se perde nenhuma oportunidade. Em todas as ocasiões e pelos meios de comunicação o escândalo promovido é mais repugnante ainda, colocando crianças e adolescentes à mercê dos insensatos, promotores de uma ilusão barata, de uma confusão, misturando os conceitos que definem a educação sexual, da sexualidade, da afetividade, noutras dimensões além de uma mera informação. Percebe-se que não compreendem que educar, na verdade, é ajudar a crescer, a discernir e a escolher, a respeitar e a comunicar. A campanha de educação sexual que se tem assistido por aí parece andar, para muita gente, unida à convicção de que a atividade sexual não tem limites e é um direito para quem assim o quiser, seja adolescente, jovem ou adulto. Por isso, defende-se a distribuição de preservativos durantes carnaval a todos, inclusive aos adolescentes e jovens, que se enfileiram nesse "cordão" da licenciosidade.
A sexualidade é uma força e um dinamismo de vida que não se esgota na relação sexual, mas se exprime numa relação pessoal alargada e enriquecida de mil maneiras, que traduzem em doação, respeito e ajuda mútua. A atividade sexual, a qualquer nível, é sempre humana e humanizadora, por isso não se pode separar da afetividade. Nunca se fará educação sexual apenas informando ou somando saberes diversos; muito menos essas campanhas surtirão algum efeito nesse sentido, ao possibilitarem a desordem dos sentidos. O verdadeiro processo de educação visa a realização de um projeto de crescimento e de fidelidade, cada vez mais necessário e urgente, requerendo atenção e competência. Que estejam todos atentos.
Para incentivar mais ainda a promiscuidade no carnaval, se não bastassem as letras insinuantes das músicas e a nudez explorada sob todos os aspectos, o governo contribui de forma eficaz. O tema pode estar saturado, mas deve-se sempre retomá-lo, por constituir-se uma apologia à libertinagem as campanhas que propõem um “prazer seguro”. Isso é um escárnio a uma sociedade que pensara ser formada em princípios morais e religiosos sólidos; entretanto, os ingênuos e oportunistas, quando não dissolutos, cedem ao canto da sereia que os atrai aos escolhos, enquanto se permitem às vagas dos pensamentos corrompidos e das pretensões impuras.
Nessa campanha não se perde nenhuma oportunidade. Em todas as ocasiões e pelos meios de comunicação o escândalo promovido é mais repugnante ainda, colocando crianças e adolescentes à mercê dos insensatos, promotores de uma ilusão barata, de uma confusão, misturando os conceitos que definem a educação sexual, da sexualidade, da afetividade, noutras dimensões além de uma mera informação. Percebe-se que não compreendem que educar, na verdade, é ajudar a crescer, a discernir e a escolher, a respeitar e a comunicar. A campanha de educação sexual que se tem assistido por aí parece andar, para muita gente, unida à convicção de que a atividade sexual não tem limites e é um direito para quem assim o quiser, seja adolescente, jovem ou adulto. Por isso, defende-se a distribuição de preservativos durantes carnaval a todos, inclusive aos adolescentes e jovens, que se enfileiram nesse "cordão" da licenciosidade.
A sexualidade é uma força e um dinamismo de vida que não se esgota na relação sexual, mas se exprime numa relação pessoal alargada e enriquecida de mil maneiras, que traduzem em doação, respeito e ajuda mútua. A atividade sexual, a qualquer nível, é sempre humana e humanizadora, por isso não se pode separar da afetividade. Nunca se fará educação sexual apenas informando ou somando saberes diversos; muito menos essas campanhas surtirão algum efeito nesse sentido, ao possibilitarem a desordem dos sentidos. O verdadeiro processo de educação visa a realização de um projeto de crescimento e de fidelidade, cada vez mais necessário e urgente, requerendo atenção e competência. Que estejam todos atentos.